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No que se refere as prioridades de intervenções sobre as infraestruturas de canais fluviais abertos - CFA (i.e., a partir da linha de agua em direção a zona marginal), assume-se que estejam condicionados a prestação de serviços que possibilitem  manter o fluxo de água, a gerir inundações, e melhorias estéticas e recreação.

 

Assim, considerando que esta perspectiva se baseia nas concepções referidas por Verói et al., (2019); Lima et al., (2024); propõe-se o Índice de Prioridade de Intervenção Técnica.

Portanto, do ponto de vista técnico, devem estar satisfeitos as condições de alterações de margens e/ou retificações de seções transversais, a vulnerabilidade de margens sujeitas aos impactos dos eventos de inundações, deterioração de estruturas de contenções e margens de canais, ao uso de canais para navegação, lazer, turismo, etc, e custos de manutenção e retificação da secção transversal.

 

Estas condições foram associadas a critérios, que serão avaliados de forma pondera, de modo a constituir os graus de prioridade de intervenção técnica. Esta avaliação será realizada por metodologias "fuzzy"-multicritério, e aplicada numa bacia-piloto, nomeadamente a bacia do Tucunduba (BTC), na área urbana da cidade de Belém, Pará, Brasil. Assim, inicialmente, realizou-se um diagnóstico situacional dos referidos critérios, atualizados em Outubro de 2025.

Concepção teórica para intervenção nas infraestruturas de CFA

Concepção teórica para intervenção em zonas marginais de CFA

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No que se refere as prioridades de intervenções sobre as zonas marginais de CFA (delimitado entre 250m-1.000m a partir do eixo da linda de água, baseado em Rezende, 2018), assume-se que estejam condicionados a prestação de serviços que possibilitem  a gestão sustentável das inundações, a melhoria da qualidade da água e da biótica aquática, bem como das melhorias estéticas que promover amenidades urbanas.

 

Assim, intervenções sobre as zonas marginais de canais fluviais, devem estar correspondentemente associados as ações para mitigar e/ou compensar as consequências socioeconômicas das inundações.

Zonensein et al., (2008) propuseram um índice ponderado que considera as principais consequências de inundações urbanas, sendo associado a densidade de domicílios afetados (IDD), acessibilidade e mobilidade de pedestres e do sistema de transporte, saneamento inadequado e renda familiar.

Portanto, a prioridade de intervenção em zonas marginais enfatiza a capacidade de resposta que possa ser mitigada ou compensada frente as consequências socioeconômicas das inundações sobre: os bens imóveis, as infraestruturas viárias e populações que habitam as proximidades das linhas de água, expostas aos riscos de doenças de veiculação hídrica e relacionados a água.

Estas condições foram associadas a critérios, que serão avaliados de forma pondera, de modo a constituir os graus de prioridade de intervenção socioeconômico. Esta avaliação será realizada por metodologia "fuzzy"-multicritério, e aplicada numa bacia-piloto, nomeadamente a bacia do Tucunduba (BTC), na área urbana da cidade de Belém, Pará, Brasil. Assim, inicialmente, realizou-se um diagnóstico situacional dos referidos critérios atualizados em Outubro de 2025.

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Concepção teórica para intervenção sobre a bacia hidrográfica

No que se refere as prioridades de intervenções urbano ambiental em bacias hidrográficas, assume-se que tais intervenções tem como perspectiva atuar na causa das inundações, de modo a reduzir as consequências sobre as linhas de água e nas zonas marginais.

 

Para tanto recorre-se a avaliação de quatro dimensões, as quais estão associadas ao controle de sedimentos, a qualidade ambiental, a questões urbanísticas e ao risco hidráulico das inundações.

Assim, a partir da bacia hidrográfica, pode-se proporcionar

melhorias no controle da produção de sedimentos, da qualidade da água e da biota aquática, bem como das condições de qualidade ambiental, da estética do canal e a gestão sustentável das inundações. Para tanto, recorre-se a estimativa da produção de sedimentos pelo método (R)USLE (e.g., Lisboa et al., 2019), do índice de avaliação da qualidade ambiental (Veról et al., 2019), do zoneamento urbano de uso e ocupação do solo, bem como da redução do risco hidráulico (Veról et al., 2019). 

 

Estas condições foram associadas a critérios, que serão avaliados de forma pondera, de modo a constituir os graus de prioridade de intervenção urbano e ambiental. Esta avaliação será realizada por metodologias "fuzzy"-multicritério, e aplicada numa bacia-piloto, nomeadamente a bacia do Tucunduba (BTC), na área urbana da cidade de Belém, Pará, Brasil. Assim, inicialmente, realizou-se um diagnóstico situacional dos referidos critérios, atualizados em Outubro de 2025.

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